Toda compaixão que mereces!

Olá!!

Mais uma aula de cálculo, numa outra sexta-feira...

A inspiração chegava mais uma vez nas minhas mãos e mente... saiu esse:

De escárnio riu de meus olhos que iam de encontro aos teus.
Com desprezo via-me todos os dias a contemplá-la.
Mas agora nada resta: você morreu!

O brilho do teu olhar extinguiu-se como uma chama que se apaga.
Suas fúteis virtudes sobressaíram-se, aumentando a minha raiva de suas idiotices!

Vadia! Toda paixão que acendeste em mim um dia, agora extinta, faz-me gozar sobre teu miserável túmulo!

Foste vazia. Apenas tuas falsas palavras me faziam feliz! Porém a verdade veio a tona... Agora descansas como um demônio adormecido.

Não mais voltará para a vida, da qual nunca merecera.
De ti resta apenas a desgraça que cultivaste!

Assim como meu coração, deixo-te esquartejada! Apodreça aos poucos: merecias muito mais do que pude vê-la sofrer!
Teus gritos soaram como música para os meus ouvidos a cada dedo que eu lhe arrancava!

Ao menos desta vez deixaste-me feliz: rindo e festejando sobre teu túmulo esquecido!

Este foi para os que um dia já foram mal amados hehehe!

O Eterno Apaixonado

Bom...

Este texto eu escrevi num lapso de utopia durante uma aula de cálculo hehehe...

Eu nem pensava na hipótese de publicá-lo, mas uma amiga minha viu (eu mostrei na verdade) e, como ela gostou (eu ainda acho que ela estava sendo educada hehehe), tive a idéia de colocá-lo aqui no blog.

Intitulei de "O Eterno Apaixonado". Leia o texto que você compreenderá o ar de utopia.

Indicado para pessoas que acreditam no que talvez não mais exista!

Nunca diga nunca?

A própria contradição se contradiz.

A contradição de uma contradição apenas a torna completa, repleta da verdade de não ser, não haver, não poder.

Belo é não saber, a tristeza está em não poder.

Nos livros o final feliz. Na vida, infeliz, a busca pelo final, real, com sorte, sentimental.

Pura segue a vida que não conheceu o medo de amar, que por demais sofrer, encontra, talvez, seu par.

Adianta não temer amar, se, no fim, não encontrar o que, para o amante, que ofegante diz ser o mais importante, a alma que restará, a sete palmos, ao seu lado, quando tudo acabar?

Se o mais importante da vida é apenas amar e ser amado em retorno, devemos arriscar, mesmo se durante inférteis empreitadas amar sem ser amado, sabendo que, no fim, talvez, não haverá retorno?

Somos um em seis bilhões. Se em seis bilhões menos um não houver um ser esperando ou procurando por outro, morro na procura! Onde está o cupido? Ele não escuta o que digo?

It's Just about love overstepping all obstacles!

It's just about love!

;D